Em todo o país, os agentes da PSP pagam do próprio bolso as reparações nos carros de serviço. Os carros da polícia não têm seguro, tal como não têm os agentes que os conduzem. Se, em serviço, ocorrer um acidente, os agentes devem provar a não existência de dolo ou negligência na sua ação, através de um processo disciplinar. “Em coisas menores, os agentes preferem pagar do bolso deles”…O que se passa, em todos o país e em todas as forças de segurança, é que os agentes, em casos menores, preferem pagar as reparações a enfrentar o pesado e demorado processo disciplinar.. .
Para ficarem isentos do pagamento, no decorrer do processo disciplinar, os agentes teriam que provar não ter existido negligência nem dolo (atitude consciensiosamente tomada no sentido de se vir a cometer um ato criminoso ou uma infração, má-fé, fraude)…
Anteriormente à entrada em vigor do Regime de Responsabilidade Civil Extra contratual do Estado (lei 67/2007 de 31 de Dezembro) os agentes envolvidos em acidentes de viação eram alvo de um processo disciplinar. Agora, se os agentes forem culpados devem pagar os estragos na viatura, na via pública e a terceiros, mesmo que o acidente se tenha dado a serviço ou em marcha de urgência. Os agentes têm ainda que suportar os custos do processo de averiguações… (in Labor)
Pergunta-se então, onde está a responsabilidade do Estado?
Com que moralidade se obriga os cidadãos a cumprir as disposições legais, tendo como o meio de fiscalização as força de segurança, quando o próprio Estado não cumpre.
E não venham dar a justificação de que este se substitui às seguradoras, porque se posteriormente são os agentes a pagar os prejuízos, então não existe seguro efetivado, sendo que o Estado nunca é responsável pelas indenizações ao contrário das seguradoras. Colaboração Ligeirinho
2 comentários:
Lá em Portugal os colegas sofrem como nós...
Seguro, já
Agentes pagam reparações nos carros
Em todo o país, os agentes da PSP pagam do próprio bolso as reparações nos carros de serviço. Os carros da polícia não têm seguro, tal como não têm os agentes que os conduzem. Se, em serviço, ocorrer um acidente, os agentes devem provar a não existência de dolo ou negligência na sua ação, através de um processo disciplinar. “Em coisas menores, os agentes preferem pagar do bolso deles”…O que se passa, em todos o país e em todas as forças de segurança, é que os agentes, em casos menores, preferem pagar as reparações a enfrentar o pesado e demorado processo disciplinar.. .
Para ficarem isentos do pagamento, no decorrer do processo disciplinar, os agentes teriam que provar não ter existido negligência nem dolo (atitude consciensiosamente tomada no sentido de se vir a cometer um ato criminoso ou uma infração, má-fé, fraude)…
Anteriormente à entrada em vigor do Regime de Responsabilidade Civil Extra contratual do Estado (lei 67/2007 de 31 de Dezembro) os agentes envolvidos em acidentes de viação eram alvo de um processo disciplinar. Agora, se os agentes forem culpados devem pagar os estragos na viatura, na via pública e a terceiros, mesmo que o acidente se tenha dado a serviço ou em marcha de urgência. Os agentes têm ainda que suportar os custos do processo de averiguações… (in Labor)
Pergunta-se então, onde está a responsabilidade do Estado?
Com que moralidade se obriga os cidadãos a cumprir as disposições legais, tendo como o meio de fiscalização as força de segurança, quando o próprio Estado não cumpre.
E não venham dar a justificação de que este se substitui às seguradoras, porque se posteriormente são os agentes a pagar os prejuízos, então não existe seguro efetivado, sendo que o Estado nunca é responsável pelas indenizações ao contrário das seguradoras.
Colaboração Ligeirinho
Oi, passei pra conhecer o blog, e desejar boa semana
bjss
aguardo sua visita :)
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